
- redução dos investimentos obrigatórios em saúde e em educação
- aumento da idade para aposentadoria
- ataque a programas sociais
- ataque ao salário do funcionalismo público
- aumento de impostos.
O jornal propõe uma capitulação completa do governo às políticas neoliberais que comprovadamente reduzem o Estado, pulveriza qualquer resto de serviço público decente e, como de costume, garante intocáveis os privilégios dos de sempre, a elite de rentistas da dívida pública, banqueiros e especuladores nacionais e internacionais.
Se assim o fizer, a Dilma Rousseff só restará o apoio de meia dúzia de bajuladores de plantão. Será insustentável até para quem ainda lhe apoia pela legítima vitória nas urnas.
Por Leandro de Jesus
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