
“Criminalizado como um dia fora a capoeira, o futebol, o samba a MPB e o RAP, o funk moderno é tão contraditório em seu conteúdo quanto o é resistência em sua forma e estética. E se está servindo também para fazer aflorar o racismo enraizado na alma das elites hipócritas – muito mais vinculadas aos valores da luxuria e ostentação que o Funk, declaramos: somos todos Funkeiros!” diz a página do evento.
Além do “Rolé contra o racismo”, ao menos dez outros shoppings já tem eventos marcados neste final de semana. Entre eles, estão os shoppings Itaquera e Campo Limpo, que conta com liminares da justiça contra a organização deste tipo de evento no local. Veja AQUI a lista de "rolezinhos" já marcados.
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Texto: Carta Capital
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